NATAL 2007
Caros amigos e colegas,
Para dar maior calor aos meus votos de Feliz Natal que aqui vos envio, transcrevo um poema, do poeta madeirense, Cabral do Nascimento:
NATAL AFRICANO
Não há pinheiros nem há neve,
Nada do que é convencional,
Nada daquilo que se escreve
Ou que se diz…Mas é Natal.
Que ar abafado! A chuva banha
A terra, morna e vertical.
Plantas da flora mais estranha,
Aves da fauna tropical
Nem luz, nem cores, nem lembranças
Da hora única e imortal.
Somente o riso das crianças
Que em toda a parte é sempre igual
Não há pastores nem ovelhas,
Nada do que é tradicional.
As orações, porém são velhas
E a noite é Noite de Natal
Cancioneiro 1976
BOAS FESTAS
Maria80
Caros amigos e colegas,
Para dar maior calor aos meus votos de Feliz Natal que aqui vos envio, transcrevo um poema, do poeta madeirense, Cabral do Nascimento:
NATAL AFRICANO
Não há pinheiros nem há neve,
Nada do que é convencional,
Nada daquilo que se escreve
Ou que se diz…Mas é Natal.
Que ar abafado! A chuva banha
A terra, morna e vertical.
Plantas da flora mais estranha,
Aves da fauna tropical
Nem luz, nem cores, nem lembranças
Da hora única e imortal.
Somente o riso das crianças
Que em toda a parte é sempre igual
Não há pastores nem ovelhas,
Nada do que é tradicional.
As orações, porém são velhas
E a noite é Noite de Natal
Cancioneiro 1976
BOAS FESTAS
Maria80
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